Ambientes
CALOR = PREJUÍZO!
O uso de coatings nano tecnológicos, permite uma redução de até 45% da absorção de calor nas superfícies, desta forma, os ambientes dificilmente ultrapassarão os 28 °C, reduzindo a necessidade de uso de aparelhos de ar condicionado ou ventiladores.
Isto permitirá grande redução do consumo de energia elétrica, ambientes menos ruidosos e seguros.
“O uso de ar condicionado aumenta a emissão de gases de efeito estufa emitidos para a atmosfera, e cada kWh de energia elétrica consumido, provoca a emissão de 0,256kg de gases de efeito estufa ao nosso planeta. No Brasil, em 2017 nosso pais consumiu 18,7 TWh de energia elétrica apenas para ar condicionado doméstico e chegará a 35 TWh em 2025”.
Fonte: EPE – Empresa de Pesquisa Energética – Governo Federal
reduza de até
45%
na temperatura de superfícies tratadas e ainda economize energia elétrica.
QUER SABER COMO?
Escolas
Mesmo com ar condicionado, alunos e professores podem sentir desconforto e sofrerem por excesso de calor, perdendo a atenção e a exatidão nos trabalhos.
Alunos se ausentam da sala de aula para ir ao banheiro ou para beber água, prejudicando rendimento da turma e ocasionando notas baixas no estudo.
O estudo “Heat and Learning” (Calor e Aprendizado) sugere que o calor dificulta o estudo em sala de aula e a concentração para os trabalhos de casa.
Os efeitos do calor começam a ser percebidos a partir dos 21°C e, a partir de então, a cada 0,55 °C de aumento, ocorre uma queda de 1% nas notas da turma, em média.
Ginásios esportivos
Quando a prática esportiva é feita em ambientes demasiadamente quentes o organismo do atleta, como forma de reduzir a temperatura corpórea, aumenta a produção de suor para fazer uso da evaporação, sendo que se não houver uma correta reposição hídrica, em casos de exercícios menos prolongados, ou uma correta reposição hidroeletrolítica, em casos de exercícios mais prolongados, o indivíduo pode entrar em desidratação, podendo perder de 2% até 8% do peso corporal. (SAWKA & PANDOLF, 1990)
Outros efeitos:
- Fadiga precoce
- Lesões musculares
- Desmaios e redução do rendimento nas atividades.
- Riscos cardíacos e respiratórios.
Hospitais
Aumento das taxas de Infecção Hospitalar, potencializando os
riscos para os cardiopatas, para acidentados com curativos extenso
e gesso em partes do corpo, aumento da pressão arterial e da taxa respiratória, perda de sais minerais por sudorese excessiva, desmaios, ampliação do tempo de recuperação, formação e infecção de escaras, etc. são exacerbados na presença de calor no ambiente. Estes males se aplicam tanto para pacientes como para o corpo médico, de enfermagem e auxiliares.
“No estudo realizado, houve um aumento no risco individual de (ISC – Infecção do Sítio Cirúrgico) associado com temperatura e umidade médias no dia em que a cirurgia foi realizada. Não houve maior incidência de ISC em meses ou estações específicas. O efeito da temperatura foi mais concentrado em procedimentos de ferida limpa (P = 0,03), a associação com umidade alcançou significância marginal para feridas potencialmente contaminadas (P = 0,05). No geral, o impacto da temperatura no risco de ISC aumentou quando os valores foram dicotomizados nos percentis 75 (P = 0,02) e 90 (P = 0, 005). Encontrou-se um aumento de 1,3% no risco individual de ISC por cada grau celsius de aumento da temperatura média no dia em que a cirurgia foi realizada. Esse aumento chegou a quase 20% quando a temperatura era maior que 24,7°C.” – FONTE: CCIH.MED.BR
